terça-feira, 21 de junho de 2011
VEJAM PARTE DA NARRAÇAO DO VICE PRESIDENTE DO LUSO
Iniciou-se pelo processo envolvendo BELENENSE F.C. x E.C. LUSO, fazendo a leitura da súmula do árbitro e do representante da partida, feito isto, solicitou-se a versão do Sr. (ITMAR EVANGELISTA) apelidado de Mosquito, Vice Presidente do Luso, narrando o ocorrido da seguinte forma: Que a partida estava 2x1 para o luso e faltavam 2 (dois) minutos para o seu término e que até o presente momento a partida estava normal, quando percebeu que a torcida do Belenense correu para agredir um torcedor seu que estava pegando bola atrás do gol e que esse menino tinha apenas 15 anos. Continuando, contou que tentou impedir que os torcedores agredissem o menino quando recebeu uma pedrada na cabeça e saiu correndo com medo de novas agressões. Percebendo que o ferimento sangrava muito foi direto para o ponto socorro, não acompanhando o desenrolar dos acontecimentos. Após o depoimento do Sr. Mosquito, foi realizada a oitiva do Sr. CLAUDIO MÁRCIO DA SILVA, apelidado de CLAUDINHO do Belenense, dando as seguintes declarações: Que aos 6 (seis) minutos do Primeiro Tempo, após reclamar do Auxiliar nº 01, foi expulso de campo e realmente ofendeu o árbitro. Após o termino da etapa inicial, ele adentrou em campo pelo portão e lá permaneceu sem que o arbitro o retirasse do campo. Continuando, narrou que o resultado estava de 2x1 para o Luso e faltavam 2 (dois) minutos para o término da partida quando a bola foi para fora e um torcedor do Luso ficou segurando a bola, causando a ira de seus torcedores que foram para cima do torcedor do Luso que correu, ocasionando um tumulto do lado de fora, causando a paralisação da partida por vários minutos. Disse, também, que saiu do banco de reservas e juntamente com seus atletas impediram que houvesse invasão e possíveis agressões aos atletas do Luso. Continuando, disse que após a paralisação de quase vinte minutos, e perante a indecisão do árbitro em dar seqüência à partida, algumas crianças e alguns torcedores entraram em campo por um buraco no alambrado, mas sem a intenção de agredir e que ele e seus atletas retiram os mesmos para que a partida se iniciasse. Finalizando, disse que juntamente com os seus Diretores e Diretores do Luso e os atletas de ambas as equipes, resolveram conversar com os árbitros para dar reinicio a partida, oferecendo todas as garantias aos mesmos. Após a concordância de todos, iniciou-se a partida e o Belenense empatou nos acréscimos. Após algumas considerações os auditores solicitaram a oitiva de mais duas testemunhas. Foi convocado o Sr. Cícero do Luso que fez a seguinte declaração: A partida estava normal até a torcida do Belenense tentar agredir o filho do goleiro reserva que se encontrava atrás do gol de fundo e que ao perceber o goleiro reserva correu para o alambrado juntamente com outros atletas do Luso sendo recebidos a pedradas pela torcida do Belenense que se encontrava atrás do gol, e que só não foram agredidos por causa da intervenção dos atletas do Belenense, e que este incidente causou a paralisação da partida. Finalizando a oitiva, foi convidado o Sr. Anderson, representante do Belenense, que declarou que estava desde o começo do jogo e a partida estava normal e já contava com a derrota do Belenense, quando houve o tumulto causado por um torcedor que estava atrás do gol e segurou a bola tentando retardar a partida e dando início ao tumulto.
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